Informações Turísticas da Região

20/02/2019 11:00

Barretos

Catedral Divino Espírito Santo

Construída em estilo greco-romano e decoração neoclássica. Seu interior é rico em cultura artística sacra, com detalhes que valem a pena apreciar. Podem ser agendadas visitas monitoradas ao “Museu Sacro” com acervo histórico, imagens e objetos que preservam a memória da própria igreja e do município.

Praça Francisco Barreto, 107
Centro | (17) 3323.3083 / (17) 3322.3473 (Casa Paroquial)
Site: catedraldebarretos.org.br
paroquiacatedralbarretos.org.br
e-mail: catedralespiritosanto@gmail.com

Estação Cultural “Placidino Alves Gonçalves”

Antiga Estação Ferroviária, inaugurada em 1909 para atender às necessidades do transporte férreo da atividade pecuária da cidade, pertencia à Companhia Paulista de Estrada de Ferro. Depois de totalmente restaurada, passou a ser denominada Estação Cultural “Placidino Alves Gonçalves”, atualmente apresenta exposições culturais periodicamente e é a sede da Secretaria Municipal de Turismo e do Centro de Atendimento ao Turista.

Praça Conselheiro Antônio Prado, 555.
Bairro Fortaleza

Hospital de Amor (Hospital de Câncer de Barretos)

Um dos maiores e melhores centros de excelência em oncologia do país, o Hospital registra 3,5 mil atendimentos ao dia, totalmente pelo Sistema Único da Saúde. Acolhe pacientes de todo o Brasil, com profissionalismo e humanização, o grande diferencial da instituição.

Rua Antenor Duarte Vilela, 1331 | Bairro Paulo Prata
(17) 3321.6600 | Ramal 7085
Site: www.hcancerbarretos.com.br
e-mail: eventos@hcancerbarretos.com.br

Memorial do Peão

Instalado nas dependências do Parque do Peão, o Memorial preserva a história, os detalhes e informações desde a 1ª Festa do Peão de Barretos. No passeio você ainda conhecerá vários campeões de rodeio e personalidades que visitaram a Festa.

Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 428
(17) 3321.0000 | (17) 3321.0018
Site: www.independentes.com.br
e-mail: parque@independentes.com.br

Minibasílica Nossa Senhora Aparecida

Projetada em 2005, foi inspirada no Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, templo em Aparecida (SP). Em escala bem menor, a Minibasílica começou a ganhar forma, após a antiga igreja da comunidade, a capela de Nossa Senhora Aparecida, fundada em 1960, ficar pequena para tanta devoção. Construída através de campanhas, por devotos de Nossa Senhora Aparecida, tem capacidade para até 450 fiéis por cerimônia.

Rua Olímpio José Rodrigues, 300 | Bairro Marília
(17) 3323-8475

Site: www.minibasilica.com.br
e-mail: minibasilica@diocesedebarretos.com.br
Facebook: Minibasílica N S Aparecida

Museu Histórico, Artístico e Folclórico “Ruy Menezes”

O prédio histórico de arquitetura neoclássica simboliza grandes transformações culturais e econômicas do município no início do século XX, serviu de Paço Municipal e tornou-se conhecido como “Palácio das Águias” por ter duas estátuas em formato de águia no telhado. O acervo com peças raras busca retratar as origens, as transformações culturais, sociais e econômicas de Barretos.

Avenida 17, 311 – Centro | (17) 3324.4255
e-mail: museu.cultura@barretos.sp.gov.br
Facebook: Museu Ruy Menezes

Parque do Peão

Conhecer o Parque do Peão mostrará a grandiosidade da arena de rodeio projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Há ainda monumentos como o Touro Bandido, o Rancho do Peãozinho, a Vila Ecológica e loja de souvenir do Parque.

Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 428
(17) 3321.0000 | (17) 3321.0018
Site: www.independentes.com.br
e-mail: parque@independentes.com.br

Recinto “Paulo de Lima Correa”

Berço da Exposição de Gado e da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Foi inaugurado em 1945, com a realização da 1ª. Exposição Regional de Animais e Produtos Derivados por iniciativa da Associação Rural Vale do Rio Grande.
Foi palco da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, a maior do país, de 1956 até 1984, quando a Festa foi transferida para o Parque do Peão.
Em 2018, foi reinaugurado com a realização da 50ª Feira Agropecuária de Barretos.

Praça 9 de Julho, S/N

Fonte: Site da Prefeitura de Barretos

Batatais

Santuário Senhor Bom Jesus da Cana Verde

O Santuário Senhor Bom Jesus da Cana Verde, hoje Santuário, é o marco inicial da formação urbana de Batatais, sendo as primeiras edificações residenciais e comerciais erguidas no seu entorno. Construída a partir de 1893, a igreja passou por três importantes reformas até o ano de 1954, indo do estilo colonial para o neo-gótico e atualmente em estilo neoclássico. No seu interior há belíssimos vitrais elaborados pela firma paulista de Conrado Sorgenicht. A igreja segue em processo de tombamento pelo Condephaat.

Lago Artificial

O Lago Artificial “Ophélia Borges Silva Alves” foi construído na década de 1980, localizado na área central da cidade, cercado de plantas nativas, academia ao ar livre, calçadão para prática de ciclismo, prática de caminhada e uma bela fonte no centro do lago.

Museu – Estação Cultural

A Estação da Cultura “Editor José Olympio” está situada no prédio da antiga estação da Mogiana. O local atualmente sedia o museu Dr. Washington Luís e a Biblioteca Municipal Dr. Altino Arantes. Diversos eventos culturais são realizados em torno ao local.

Museu Capitã Altamira e Centro de Documentação da II Guerra Mundial

O centro de documentação da II Guerra Mundial constitui um espaço de memorial organizado pela Capitã Altamira Pereira Valadares, expedicionária Brasileira que se dedicou a coleção de fotografias, documentos, livros e objetos relacionados a história da II Guerra Mundial.

Jardins da Praça Central

A Praça Cônego Joaquim Alves é formada por esculturas em plantas, arte conhecida como topiaria, inicialmente modelados pelo artista Jorge Sandrin, e hoje, continua pelo artista plástico e funcionário público Paulo Bérgamo. É uma característica específica do jardim francês, associado ao passado da monarquia francesa, o jardim com plantas esculpidas representando o controle do monarca, inclusive, sobre a natureza.

Bosque Municipal

O Bosque Municipal Dr. Alberto Gaspar Gomes, possui uma grande área verde com eucaliptos, árvores nativas, parque infantil e pista de cooper.

Centro Universitário Claretiano

O centro Universitário Claretiano de Batatais nasceu em 1970, como conseqüência natural da Educação Fundamental e do Ensino Médio, idealizados e praticas ate então pelo Colégio São José. Atualmente, o CEUCLAR oferece cursos de graduação nas áreas de Educação, Saúde e Administração, sendo estes: Pedagogia, Letras, Matemática, Filosofia, Biologia, Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Administração, Sistemas de Informação e Secretariado Executivo, além de diversos cursos de graduação e tecnólogos na modalidade de Educação a Distância, nas áreas de Administração e Educação, além de programas de Pós-Graduação (lato-sensu), em nível de especialização e Extensão nas diversas áreas.

Espaço Cultural Pe. Nestor Zatt

O espaço que foi aberto em parceria com a Editora Ave-Maria celebra 120 anos de publicação da Revista Ave Maria. O local abriga o Memorial da Editora Ave-Maria, com máquinas tipográficas antigas e a monumental “King Press”. O espaço fica no prédio da Biblioteca “Pe. Elias Leite”. O horário de funcionamento é de terça a sexta das 9h às 18h e sábado das 9h às 12h. Telefone para agendamento: (16) 3660-1760 ou 3660-1777.

Fonte: Site da Prefeitura de Batatais

Brodowski

Museu Casa de Portinari

(Fonte: https://www.museucasadeportinari.org.br/o-museu/institucional/sobre-o-museu)

Antiga residência de Candido Portinari, em Brodowski, o Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, representa a forte ligação do artista com sua terra natal, origens e laços familiares. É o local onde ele realizou suas experiências com pinturas murais e se aprofundou na técnica ao passar dos anos.

Devido às várias obras em pintura mural nas paredes da casa e em uma capela nos jardins da residência, a preservação do conjunto tornou-se imprescindível. O primeiro passo ocorreu em 9 de dezembro de 1968, quando a casa foi tombada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).  No ano seguinte, o imóvel foi desapropriado e adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo e, em 22 de janeiro de 1970, foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). Com esforços da família do artista, do município e do Estado, o museu foi instalado e inaugurado em 14 de março de 1970. O complexo é constituído por uma casa principal, e anexos construídos em sucessivas ampliações. A simplicidade típica do interior é a maior característica do museu.

Estabelecimento: Público
Horário: Terça a domingo, das 9 às 18 horas
Preço: Sem custo
Local: Praça Candido Portinari S/N – Centro

Caminhos de Portinari

Uma forma de conectar as paisagens da cidade de Brodowski, como território da memória do artista Candido Portinari e da comunidade, que ampliarão a compreensão das lembranças de seu passado como temas recorrentes e referenciais na sua obra, possibilitando conhecer as verdades simples e os grandes sentimentos vinculados à forte presença da terra natal na vida do pintor, seu lugar de refúgio e inspiração, fortalecimento e ligação com as raízes e as origens. Locais Percorridos: Museu Casa de Portinari, Praça Candido Portinari, Capela de Santo Antônio, Coreto “Lauro J. Almeida Pinto”, Antiga Estação Ferroviária e Bebedouro Público de Animais.

Galeria a Céu Aberto

Roteiro destinado a observação da “Pintura Mural”, o Museu Casa de Portinari segue transpondo os seus muros e criando conexões com o seu território e Brodowski segue sendo uma cidade que acolhe artistas e promove a arte – arte que acontece na rua, onde as pessoas estão e circulam livremente, fortalecendo o caráter social da arte, razão de ser de sua existência para Candido Portinari. Locais Percorridos: Praça dos Maçons, Recanto Rebechi, Secretaria de Turismo e Praça José Zapolla.

Rota da Arte

Novo roteiro turístico do Estado de SP criado pelo Circuito Turístico da Alta Mogiana. O roteiro contempla quatro municípios e concentra obras de artistas com reconhecimento nacional e internacional através do turismo cultural são eles: Candido Portinari (Brodowski e Batatais), Bassano Vaccarini (Altinópolis), Marcelo Grassmann (São Simão) e Santos Dumont (Dumont). Locais Percorridos em Brodowski: Museu Casa de Portinari, Caminhos de Portinari, Açougue e Churrascaria do Armando, Cristina Poloni Chocolataria, Doceria e Café e Hotel Estância Mardem.

Bebedouro Público de Animais

Estabelecimento: Público
Horário: Todos os dias
Local: Avenida Papa XXIII, 300

Capela de Santo Antônio

Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h
Preço: Sem custo
Local: Praça Candido Portinari S/N – Centro

Jatobazeiro

Horário: Todos os dias
Preço: Sem custo
Local: Praça das Nações, S/N

Igreja Matriz “Nossa Sra. Aparecida”

Estabelecimento: Público
Horário: Todos os dias
Preço: Sem custo
Local: Praça dos Expedicionários S/N

Praça de Alimentação “Santo Betetti”

Estabelecimento: Público
Horário: Terça a domingo, das 20 as 24 hora
Preço: Sem custo
Local: Praça de Alimentação Santo Betetti

Seminário Arquidiocesano Maria Imaculada

Estabelecimento: Público
Horário: Terça a domingo, das 09 às 17 horas
Preço: Sem custo
Local: Avenida Papa XXIII, 300

Escola Tiradentes

Estabelecimento: Público
Horário: Segunda a sexta, das 9 as 17 horas
Preço: Sem custo
Local: Rua Floriano Peixoto, 1300

Coreto “Lauro José de Almeida Pinto”

Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h
Preço: Sem custo
Local: Praça Martim Moreira, S/N

Praça das Artes

Estabelecimento Público
Horário: Todos os dias
Local: Praça das Artes, S/N

Praça dos Maçons

Estabelecimento Público
Horário: Todos os dias
Local: Praça dos Maçons, S/N

Antiga Estação Ferroviária

Estabelecimento: Público
Horário: Terça a domingo, das 9h as 17 h
Preço: Sem custo
Local: Praça Martim Moreira S/N – Centro

Colina

(Informações retiradas do site da Prefeitura de Colina)

Museu Municipal

O museu de Colina foi inaugurado no dia 17 de Abril de 1988 e se encontra localizado provisoriamente numas das salas da estação ferroviária, cedida pela FEPASA. Sua sede própria definitiva será no belo Parque Débora e se encontra em fase de construção. Possui um acervo histórico bastante rico de fotografias e objetos que nos remete ao início da formação da cidade e nos ilustra os costumes e as tecnologias de outrora. Uma das peças de maior importância e beleza é o lavatório com jarro e espelho de cristal de 1880. Também a fotografia do primeiro automóvel de Colina com significado e importância, pois conduziu o presidente da República Washington Luiz na ocasião que veio até a cidade vizinha de Barretos para a inauguração de uma usina. Na época era o carro mais novo que havia na região.
O dia 12 de outubro de 2017 foi especial para o município, com a reabertura do Museu Municipal de Colina, que passou por reformas, adequação, restauro e pintura geral do prédio. A Prefeitura Municipal de Colina, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, preparou uma programação especial, com várias atrações artísticas, oferecendo entretenimento e cultura a todas as idades. O museu é aberto para visitas de segunda a sábado.

Ponte Alice Dias

Inaugurada em 1936, a Ponte Alice Dias teve sua construção idealizada pelo educador Manoel Nogueira Padilha com a finalidade de ligar as partes superior e inferior da cidade em relação à linha férrea, e assim evitar os riscos de acidentes a que se expunham os transeuntes que ali atravessavam. Depois de lançada a ideia no dia 20 de Maio de 1928, no jornal local ”O Colinense”, finalmente a ponte metálica chega à estação de Colina no dia 27 de Janeiro de 1935 transportada por gôndolas da Cia. Férrea Paulista, vinda da Inglaterra para ser montada na cidade. Pode ser visitada a qualquer momento.

Vila Ferroviária

 O Conjunto Arquitetônico de Casas da Estação Ferroviária de Colina em estilo Art Déco foi construída em 1909. Até hoje preservadas, o Conjunto Arquitetônico da Estação Ferroviária de Colina é um dos mais importantes patrimônios materiais da cidade. Localizado na Avenida Ângelo Martins Tristão, o Conjunto não está aberto para visitação, apenas para contemplação.

Coreto da Praça

O mimoso Coreto de Colina se encontra na Praça Inácia Junqueira de Toledo, de frente para a Rua Sete de Setembro. Foi inaugurado em 27 de Maio de 1934 pelo prefeito da época Nico Junqueira Franco. Nos anos que sucederam sua inauguração, o coreto esteve bastante ativo na vida dos colinenses daquela época para apresentações de bandas, comícios políticos, apresentações cívicas, etc. Na década de 50 e 60 ao som das saudosas musicas de Nat King Cole, Ray Connif e outras mais, oferecidas pelo serviço de “Alto Falantes Continental” instalado e comandado no subterrâneo do Coreto, casais apaixonados ou moças ou rapazes ainda solteiros, passeavam em seus arredores e pela praça todos os domingos a procura de um par. Hoje o Coreto se mantém conservado e é considerado pelos colinenses um lindo bibelô que enfeita e enriquece a beleza da praça central. Pode ser visitado a qualquer momento.

Recinto 9 de Julho

Em 1932, com o sucesso da atuação de colinenses na Revolução Constitucionalista e a atuação dos membros do Clube Hípico nas competições polistas (Jogos de Polo), criou-se a aura de Colina como a Capital Nacional do Cavalo. Em virtude disso, como consequência, em 1935 o município ganhou o instituto de pesquisa de desenvolvimento, criação, manejo, alimentação e reprodução das raças bovinas, equinas e muares do Estado de São Paulo, denominado Coudelaria Paulista. Onde hoje está instalado o Polo Regional da Alta Mogiana e a APTA – Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, criada em 2000 pelo Governo do Estado, sede que congrega 28 municípios. Com a fama e o prestígio adquiridos, em 1978 nasceu a 1ª Festa do Cavalo de Colina, no Recinto Municipal, que recebeu o nome de Recinto 9 de Julho. A área onde está instalado o Recinto pertence ao Estado, foi cedida em comodato ao Município. Desde a sua instalação em 1977, numa área de 11,69 alqueires, o Recinto vem recebendo benfeitorias e instalações para melhorar a sua infraestrutura e abrigar não só a Festa do Cavalo, mas eventos hípicos importantes dos circuitos nacional e internacional de hipismo, provas de CCE – Concurso Completo de Equitação, seletivas dos Jogos Pan-Americanos e das Olimpíadas.
No Recinto Municipal, encontra-se instalada a Secretaria Municipal de Esportes e Turismo, que desenvolve atividades esportivas em várias modalidades nas escolinhas, também descentralizadas nos bairros. Desenvolve também o Projeto Municipal Equitação Educativa gratuitamente às crianças dos Projetos Sociais, e vem revelando novos talentos na cidade, uma iniciativa que desde 2002 vem oferecendo oportunidades e transformando a vida de muitas crianças e jovens. Pode ser visitado a qualquer momento.

Igreja Matriz de São José

 A Igreja Matriz, cujo padroeiro é São José, localiza-se na Praça Inácia Junqueira de Toledo no centro de Colina. Em 25 de Abril de 1920, uma reunião foi convocada e encontravam entre os presentes autoridades e fazendeiros colinenses. A pauta da reunião era a necessidade de se construir no município uma nova matriz, já que a existente se encontrava em más condições, era muito pequena e suas acomodações eram insuficientes para a quantidade de fiéis que ali frequentavam. Os recursos para construção da nova matriz partiram de doações e arrecadações em eventos realizados para tal fim. A missa solene de inauguração foi celebrada no dia 12 de Outubro de 1924 e foi acompanhada com festejo da população satisfeita com sua nova igreja. O sino localizado em sua torre foi doado pelo Cel. Luciano de Melo Nogueira e é um dos mais belos exemplares existentes no interior paulista. Recentemente a Matriz de São José passou por uma restauração a fim de preservar as características que lhe eram pertencidas desde a época em que foi erguida. Possui belas imagens religiosas pintadas no teto e réplicas de lustres antigos. A Igreja da Matriz possui o maior sino do interior do Estado de São Paulo, pesa 35 kg feito de cobre confeccionado em 1923 pela Fundição Artística Paulistana, e fora fixado no topo da Torre da Igreja da Matriz em 1924 ficando até o ano de 2015 e sendo retirado devido à quebra de sua borda. O sino da matriz foi doado por Antonio Junqueira Franco, o primeiro prefeito da cidade. Hoje o sino da Matriz encontra-se exposto ao lado da Igreja na Praça da Matriz, no centro da cidade.

Parque Débora Paro

O Parque Débora Paro possui uma área de 201.005,71 m² e foi idealizado em meados da década de 80 após várias tentativas de combater o fenômeno da “boçoroca” (desmoronamento determinado pela ação erosiva das águas em camadas permeáveis). O local era chamado por munícipes de “buracão” já que nem muros de arrimo conseguiam conter a erosão que crescia e se aproximava da cidade. A arquiteta Débora Paro sugeriu e apresentou oprojeto de revitalização local, através de plantio de arvores transformando-o em um parque e área de lazer harmonizando-o com a cidade. O projeto que inicialmente teria o nome de “Parque das Acácias” previa todo o tipo de acácias e ampla variedade de árvores nativas e exóticas. Débora faleceu em 1985 e o parque recebeu seu nome em sua homenagem. Na Pista de Skate, localizada no Parque Débora Paro, à Rua Antonio Guarnieri esquina da Luiz Camargo, foi construída uma praça com bancos e iluminação, além de quatro rampas para a prática do esporte. As rampas atendem a quatro modalidades: Pirâmide, Mini rampa, Vulcão 2 e Quarter Piper. Como o local é abaixo do piso da rua, foram construídas escadas para o acesso das pessoas, além de rampa para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais. Possui um lago central e área de caminhada em seu entorno, o local é frequentado por munícipes e a área verde visitada por um número considerável de pássaros conforme registro encontrado no site “Taxeus”, publicado pelo biólogo Alexandre Gabriel Franchin em 02 de novembro de 2015, totalizando 62 espécies visualizadas em um único dia. Disponível em www.taxeus.com.br demonstrando o potencial a ser explorado pelo turismo ecológico na observação de pássaros. O Parque também possui uma área de 2,032,48m² de Área de Proteção Permanente (APP) e compensação ambiental com potencial para trilhas educativas. Pode ser visitado a qualquer momento.

Feira Pedacinho de Colina

 A Feira Pedacinho de Colina foi idealizada pela 6ª turma no curso de Turismo Rural de 2017, após o estudo do módulo 5, que trata da criação de um ponto de venda, relembrando o módulo 2 “Identidade e Cultural”, cujos temas abordados foram os patrimônios culturais materiais e imateriais. Nesse momento surgiu então a ideia do aluno Cláudio Pereira dos Santos em criar uma feira coletiva de produtos artesanais alimentícios, artesanato e produtos rurais resgatando a cultura colinense. A Feira Pedacinho de Colina se apresenta em pontos turísticos da cidade como o Museu Municipal (Antiga Estação Ferroviária), a Praça da Matriz, etc. A apresentação da feira ocorreu no dia 07 de setembro no evento “Festival da Independência”, promovido pela Prefeitura Municipal de Colina e o lançamento deu-se em 12 de Outubro na Antiga Estação Ferroviária, onde aconteceu a reabertura do Museu Municipal. A feira acontece regularmente no sábado mais próximo do dia 10 de cada mês e participa do calendário de eventos realizados no município. Mais informações: https://www.facebook.com/feira.pedacinho.de.colina/

Coudelaria Paulista – Atual APTA

A Coudelaria Paulista instituída no município, em 1936, foi o primeiro estabelecimento de desenvolvimento das raças equinas e muares do Estado de São Paulo. Criada em 1935, com a proposta de realizar pesquisas e experimentações sobre criação, manejo, alimentação e reprodução de bovinos e equinos, das Seções da Divisão de Zootecnia de Bovinos Leiteiros e da Seção de Equideocultura da Divisão Diversificada e das demais Divisões do Instituto de Zootecnia e também para assegurar a manutenção, estado físico, higiênico e sanitário dos rebanhos, bem como cultivar as pastagens e plantas forrageiras necessárias à alimentação dos animais. Em 1939, durante o mandato do prefeito Nico Junqueira foi realizada a segunda exposição Regional de Colina na Coudelaria Paulista que foi instalada em 1937 para estudos experimentais relativos a produção equídea. Animais crioulos da cidade obtiveram êxito durante a exposição ganhando prêmios de destaque, entre eles, menção honrosa para a égua Primavera e o segundo lugar para o asinino Mirante, ambos de propriedade de Junqueira. A Estação Experimental de Zootecnia – Coudelaria Paulista, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, está localizada situada na Avenida Rui Barbosa s/n, a Estação Experimental de Zootecnia de Colina tornou-se o Centro de Referência para Pesquisa e Conservação “Ex Situ” de germoplasma de Equídeos. As visitas devem ser agendadas pelo telefone (17) 3341 1400.

Clube Hípico de Colina

O Clube Hípico de Colina, conhecido popularmente por “Polo”, se originou através do entusiasmo dos jogadores iniciantes que aqui aprenderam a jogar e a contemplar o esporte. Tanto entusiasmo levou-os a sonhar um campo oficial, dentro das normas comuns e padrões estabelecidos. Para isso obtiveram um terreno na área suburbana de Colina. Doação parte de Alice, Helena e Mariana, filhas do Coronel José Venâncio Diniz Junqueira Dias, e parte de Jesus Lemos de Toledo. O profissional contratado para a construção do campo foi um engenheiro da Cia. Paulista de Estrada de Ferro. Construía-se o primeiro campo de polo do CHC e organizava-se a primeira geração de jogadores do Clube. O imponente sino que marca os tempos dos jogos e que até hoje é usado para tal, foi doado pelo Coronel Quito Junqueira e era antes utilizado em uma locomotiva de sua propriedade, usada para transporte de cana-de-açúcar. Em 1926, coincidindo com a emancipação política da cidade, Nico Junqueira Franco, então atual prefeito, junto com Sr. Sales de Oliveira, que posteriormente se tornaria governador do Estado, fundam o Clube Hípico de Colina. O local onde se fundou o clube permanece o mesmo até hoje e é cenário de grandes encontros entre os praticantes da modalidade e espaço de acolhimento para todos os apaixonados pelo polo durante estes anos. Cumpre acrescentar que o campo da sede do CHC só foi concluído em 1929 e para a inauguração foi promovido um grande torneio, quando Colina foi para a final na cidade de Orlândia e consagrou-se campeã para a glória não só das famílias envolvidas, mas para os colinenses em geral.
Em 1931, o time de Colina disputou dois jogos na Hípica Paulista, que fica na capital de nosso Estado, contra um time argentino denominado “Los Carranchos”. O time colinense ganhou os jogos e esta foi a primeira vitória de um time brasileiro sobre uma equipe argentina. De 1935 a 1944, o time colinense continua participando de torneios, mas foram forçados a parar devido ao momento histórico pós-revolução de 32 (quando cavalos e cavaleiros foram enviados de Colina para o conflito) e o advento da Segunda Guerra Mundial.
Em 1945, a equipe CHC ressurge e com ela novas vitórias conquistadas para Colina. O time se mantém sólido e Colina passa de 1948 a 1952, a vencer os campeonatos abertos do Estado de São Paulo. Neste período o número de jogadores aumenta. Na segunda metade do século XX, os descendentes dos fundadores do clube formam a terceira geração em campo. Entre os novos integrantes deste novo cenário destacamos: Antônio Carlos Junqueira Franco, Fernando Junqueira Franco, Francisco Diniz Junqueira Franco, René Hotz e Silvio Junqueira Novaes, este último chegando a ser considerado um dos maiores jogadores de polo no Brasil. Por volta de 1986, Silvio J. Novaes ganhou a “Copa da Rainha da Inglaterra”, o que trouxe muito prestígio para o esporte em Colina. Em 1977, é construído outro campo de polo no clube, o “campo dois”, para suportar o aumento do número de cavaleiros interessados na prática do esporte. Na mesma época fez uma sede social e elaborou-se uma recomposição societária. O estatuto do clube tem como base o estatuto do Clube Hurlingham da Inglaterra. Na década de 80, o quadro de jogadores (quarta geração do CHC) desfrutou de torneios variados e das melhorias das dependências do clube. Entre o quadro de polistas da quarta geração destaca-se uma presença feminina. A jogadora Rosa Maria Junqueira Franco Soares de Camargo foi uma das pioneiras do Brasil a praticar a modalidade que é até hoje, em sua grande maioria, disputado por homens. Hoje o clube permanece em plena atividade. Promove torneios internos e campeonatos abertos para times de outros clubes de cidades regionais, interestaduais e internacionais, e também outros tipos de eventos, sejam eles equestres ou não, além do tradicional almoço aos domingos. Com uma nova geração de polistas apaixonados pelo esporte, é certa a garantia da perpetuação da prática do esporte no município.

Museu Municipal do Cavalo de Colina

Em abril de 2017, foi iniciado o projeto Museu Municipal do Cavalo de Colina. O espaço tem como principal objetivo, resgatar o passado, reverenciando os principais acontecimentos sociopolíticos, que tornaram a cidade ‘’Capital Nacional do Cavalo’’. Em julho de 2017, durante a 40° Festa do Cavalo, aconteceu a primeira exposição, com um número de 891 visitantes, e em setembro sua inauguração. Atualmente, o Museu do Cavalo está dividido em quatro salas e uma área externa para vídeos e apreciações de quadros e fotos relacionadas a cavaleiros, amazonas e tratadores.
Visite o Museu do Cavalo e aprecie a história. O horário de visitas é de segunda à sexta-feira – das 8h às 11h e das 13h às 17h. Pré -agendamento de escolas para visitação, através do telefone (17) 99173-4618.

Ponte Seca

 A Ponte Seca está localiza na Rua Luiz Camargo, dando acesso à Avenida Dr. Manoel Palomino Fernandes e a Rua Antônio Guarnieri. A Ponte Seca foi construída no mandato do prefeito João Ademar Paro, sobre o córrego do Buracão. Hoje com a canalização do antigo buracão, a ponte passou a ser chamada de Ponte Seca.

A Menina que faz Milagres


No Cemitério Municipal de Colina, na quadra 6, tumulo 2.057, existe um túmulo que vive sempre coberto de flores, doces, balas, pirulitos, cadernos, lápis de cor, bonecas, livrinhos de história, etc. Nesse túmulo, em fevereiro de 1968 foi sepultada Ilma D. Sales, garotinha que, com apenas 11 anos de idade, morreu tragicamente na Fazenda do Turvo quando se acidentou caindo de uma charrete. O cavalo em disparada passou fatalmente sobre o pescoço da pequena Ilma com uma das rodas da condução. Dizem que a menina faz milagre, daí seu túmulo ser constantemente visitado não apenas por moradores da cidade, mas também por visitantes de localidades vizinhas. A época de maior movimento é em novembro, no dia de finados, coincidentemente data de seu aniversario.

Sertãozinho

Museu da Cana

O Museu da Cana, está localizado em área rural, entre os municípios de Sertãozinho e Pontal, SP. Primeira usina de açúcar do Nordeste Paulista, fundada em 1906, possui linha completa de produção de açúcar (máquinas do séc. XIX), possui um complexo arquitetônico totalmente conservado: usinas, almoxarifados, oficinas, escritórios administrativos, casas de moradias, açudes, casas de cal.

Fazenda Engenho Central
Site: https://www.museudacana.org.br
E-mail: contato@museudacana.org.br
Telefone: (16) 3497-5008
Endereço: Rodovia Maurílio Biagi, km 5,5, Fazenda Engenho Central, área rural, 14180-000, Pontal / Sertãozinho, SP

Vista Alegre Fazenda Hotel

A Fazenda Vista Alegre está localizada no Vale do Rio da Onça, na bacia do rio Mogi Guaçu, entre Barrinha e Sertãozinho, na macrorregião do centro norte paulista, próximo a Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Atualmente, além da produção de cana-de-açúcar e milho, a propriedade também possui gado leiteiro da raça Jersey e turismo rural. A fazenda possui reserva legal com vegetação de transição entre Mata Atlântica e Cerrado, animais silvestres como macaco Bugio, lobo guará, tatu, capivara, entre outros. É um lugar muito agradável para descansar e se divertir.

Endereço: Rodovia Pelegrino Marcos Guidi, s/n – Zona Rural, Barrinha – SP.
Telefone (16) 3942-2994

Museu da Cidade

O Museu da Cidade, criado pela Lei  5018, de 31 de março de 2010, tem por missão colecionar, preservar e promover a divulgação do patrimônio cultural, histórico e artístico da cidade de Sertãozinho. Buscando valorizar a história e ampliar a percepção crítica da realidade social pela população, o Museu da Cidade é um equipamento cultural destinado a ser espaço de encontro, de produção de conhecimento e também a ser uma oportunidade de lazer gratuito e de qualidade para a população.

O acervo do Museu da Cidade, composto por objetos históricos, obras de arte, acervo numismático (moedas antigas), história oral e hemeroteca, procura subsidiar o processo de pesquisa, preservação e comunicação da memória sociocultural dos habitantes de Sertãozinho, sendo numerosas as peças e obras de arte relativas à evolução agroindustrial do município, cuja cultura da cana-de-açúcar representa seu principal expoente. O desenvolvimento urbano e as relações de trabalho, além da religiosidade de sua população, são objetos de estudo do Museu, sendo frequentes em seu acervo itens representativos dos mais variados ofícios e crenças – fonte de reflexões acerca do papel das correntes migratórias e emigratórias pelas quais a cidade passou ao longo de sua existência.

O prédio do Museu da Cidade, uma das edificações mais antigas de Sertãozinho, foi construído seguindo a arquitetura conhecida como miscelânea paulista, estilo replicado em diversos prédios sedes de fóruns e cadeias pelo interior do Estado de São Paulo. Inaugurado em 1916, como sede do Poder Judiciário, sendo Fórum da Comarca e Cadeia Pública, o prédio funcionou assim até 1958, quando a Cadeia Pública foi desativada do prédio, que ainda manteve o Fórum até 1969. A partir de 1971 abrigou temporariamente o Movimento Brasileiro de Alfabetização, mas em 1976 foi instalado no prédio a Delegacia de Trânsito, funcionando assim até 1994.

Enquanto Delegacia de Trânsito, o prédio foi Tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo  – Condephaat, por meio da Resolução 53, de 19 de setembro de 1985.

Após a desocupação do edifício pela Delegacia de Trânsito em 1994, no imóvel foi instalado o Núcleo de Desenvolvimento Cultural, intitulado “Maestro Oscar Meneghini” pela Lei 3147, de 18 de setembro de 1996. A partir de então o espaço foi utilizado como equipamento cultural público, abrigando a Assessoria de Cultura, depois o Departamento de Cultura e Turismo, incluindo o Centro Municipal de Memória a partir de 2006 e finalmente o Museu da Cidade de Sertãozinho.

Rua Expedicionário Lellis, nº. 1500, Centro | CEP 14.160-750 , Sertãozinho – SP
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(16) 3945-9363

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